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Por que estudar Humanidade na escola?


Humanidade é tudo aquilo ligado ao homem e à sua natureza. Contextualizando ao relacionamento humano, valores como empatia, compreensão e autoconhecimento tomam destaque.

Nos dias atuais, a discussão da humanização está presente em diversas esferas, tais como: na produção, nos serviços, nas relações interpessoais e, ganha espaço, a humanização no ensino. Justamente sobre esse último aspecto que a educação está se organizando cada vez mais para o viés da natureza humana.

O estudo técnico, amplamente valorizado, divide espaço com os valores humanos em sala de aula, especificamente a discussão das atitudes e do autoconhecimento.

No COSIN, a disciplina de Humanidade proporciona aos alunos momentos de reflexão e aprimoramento de suas atitudes, vislumbrando o desenvolvimento do sujeito e melhor atuação na sociedade.

O professor e coordenador da disciplina Bruno Henrique lembra a função do novo conteúdo. “A gente desenvolve tantos aspectos técnicos ensinando, enquanto professores, e perdemos a dimensão do porquê a gente estuda essas coisas”.

As aulas do novo componente são ministradas pelas coordenadoras de segmento do COSIN. A inserção da humanização no processo de ensino tem criado uma relação muito interessante de vivência com os alunos.

Célia Regina, coordenadora do Ensino Médio, comenta o quanto a disciplina de Humanidade agregou ao COSIN.

“O aluno traz dentro de si um ser humano que tem: ansiedades, angústias, medos, inseguranças, alegrias e sonhos. E a aula de Humanidade, em razão dessa abertura do conteúdo para atender as necessidades de cada turma, está suprindo essas lacunas. Eu sinto os alunos mais amparados emocional e academicamente, também”.

Além de aspectos socioemocionais, a nova disciplina tem trabalhado modelos de estudo, como o método Cornell de anotações e a formatação de documentos de acordo com as normas da ABNT. E a resposta em sala de aula tem sido muito positiva. “Então é assim, cada aula é um encantamento. A satisfação é que eles encararam essa aula como uma aquisição de conteúdo de uma riqueza que não voa um mosquito na sala”. – observa Célia, com entusiasmo.

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